sexta-feira, 2 de março de 2012

Honda foca no topo em 2012 e normaliza produção em Sumaré


Nesta terça-feira (07) a Honda confirmou a retomada do nível de produção normal da fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo. Após a série de desastres naturais que assolaram aquele continente, como o terremoto que atrasou a chegada do novo Civic e as enchentes na Tailândia, a marca sofreu muito com a falta de produtos no Brasil.

Em 2010, antes das tragédias, 126.110 carros foram vendidos durante o ano, garantiindo o 6º lugar no ranking. Em 2011, com uma queda de 33.210 carros, a montadora vendeu 92.900 unidades, e ficou atrás da Toyota e Hyundai.

Agora, com a volta da produção, a Honda já convocou os funcionários que estavam afastados por licença remunerada para completar o quadro e retomar o segundo turno. Conforme divulgado pela própria marca, a fábrica suporta uma produção de 525 carros por dia. Com a reorganização dos turnos e dos trabalhadores, a expectativa é que saiam 510 unidades por dia.

E como retomar o mercado?

A Honda terá um grande trabalho pela frente. É claro que ela é uma marca muito conceituada no Brasil, porém, os atrasos e a falta de produtos de 2011 acabaram prejudicando sua imagem. Para começar 2012 com o pé direito, o novo Civic já está à venda. O carro chefe da Honda passou por algumas modificações visuais e chegou a sua 9ª geração.

O CR-V também irá mudar em breve, além de Fit e do City. Todos passarão por uma reestilização – a do SUV será mais expressiva – para atualizar a frota da Honda. “Com a retomada dos volumes e a renovação de toda a nossa linha de produtos, que teve início com o lançamento do novo Civic em janeiro, e continua com a chegada do novo CR-V, prevista para o final de março, estamos confiantes em bons resultados nos próximos meses”, disse o diretor comercial da Honda Automóveis do Brasil, Roberto Akiyama.

Por fim, uma preocupação com o índice de nacionalização dos veículos também foi citada pela Honda. Em nota oficial, ela informou que procura aumentar a taxa nos próximos anos. Hoje, segundo a marca, o índice de nacionalização chega a 73%.
Fonte: iGCarros

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