segunda-feira, 28 de março de 2011

No Civic Si, todo mundo pede bis


O Civic Si tinha tudo para ser o renegado da esportivada. Foi lançado em 2007 e, com a chegada da nova geração do Civic, ainda neste ano, está com os dias contados no mercado nacional. Sabe como é, carro sem novidade tende a ficar de canto. Mas esse papo está racional demais, não? Ainda mais sobre um carro que, de racional, não tem nada. E claro que todo mundo queria acelerar o Si.

Sistema i-VTEC controla a abertura de válvulas eletronicamente e ajuda motor a encher rápido
Desculpem aí, amigos, mas a chave parou na minha mão. Saí da redação feliz da vida. Rodamos devagar pela avenida Jaguaré, aguardando os próximos carros. Oi, trânsito! Aqui no Si está tudo bem. Primeira marcha, segunda, e eu continuo impressionada com a ergonomia do sedã.

Volante “de pegada”, banco esportivo acolhedor e alavanca de câmbio pequena, que encaixa direitinho na mão. E a relação entre a troca de marchas e os pedais é, sem medo de ser puxa-saco, sensacional! Poucas vezes meus pés ficaram tão à vontade para se adaptar a um carro diferente do meu. A embreagem é curta e o acelerador, empolgante. Acelerou, foi! A tocada é tão esportiva que o conta-giros se anima fácil, fácil. Por isso que, na cidade, o Si é um pouco cansativo. “É um carro que pede para ser dirigido rápido o tempo todo”, comentou o editor Daniel Messeder.


Mas quem quer saber de trânsito? Já estou na estrada, agora, sim, ouvindo o ronco nervoso do motor 2.0 16V. Acima dos 6.100 rpm, ele fica mais irritado: é quando potência e torque máximos começam a ser despejados, e o carro ganha um empurrão extra. Dá-lhe i-VTEC! A tecnologia, que controla eletronicamente a abertura das válvulas de admissão e escape, ajuda o motor a encher rápido. Se quiser rodar mais manso e economizar combustível, é só jogar a sexta marcha. Aos 120 km/h, o conta-giros fica calminho.

Foi na Estrada dos Romeiros, bem sinuosa, que o dia ficou melhor com a sequência acelera, reduz, vira, acelera. O câmbio manual de seis marchas deu o tom da diversão, enquanto a direção direta e a suspensão “tábua” deixaram o Si totalmente à vontade nas curvas. Eu? Parecia criança. Lembrei do meu primo que, quando era pequeno, passava o dia brincando de dirigir com um prato (volante) e um pau de macarrão no vão do sofá (câmbio), imitando os sons das trocas de marcha “Tãããããã, Tãããã”. Será que era o Si?

sexta-feira, 18 de março de 2011

Honda faz recall do Civic 2011 nos EUA e no Canadá


A Honda anunciou nesta quinta-feira (17) o recall de 21.700 unidades do Honda Civic 2011 devido ao risco de vazamento de combustível em caso de capotamento. A convocação envolve veículos fabricados e vendidos nos Estados Undios (18 mil unidades) e no Canadá (3.600). Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Honda confirmou que o chamado não inclui o Brasil.

Segundo a montadora japonesa, há a chance de uma válvula rachar com o capotamento, permitindo o vazamento de gasolina pelo escapamento. Segundo a fabricante, não foi registrado nenhum acidente relacionado ao problema. A Honda diz que cerca de 1% dos veículos convocados tem o risco de apresentar a falha.

Em fevereiro passado, a Honda convocou quase 700 mil unidades dos modelos Fit/Jazz e City em diversos países - mas não no Brasil - para reparar um defeito no motor que podem provocar paralisação e dificuldades na partida do veículo.
fonte: G1

quinta-feira, 17 de março de 2011

Honda lança carro mundial na Tailândia


A Honda acaba de colocar no mercado uma de suas principais apostas para os próximos anos no ramo de automóveis nos mercado emergentes. A novidade atende por Brio e foi lançado nesta quinta-feira (17) na Tailândia, o primeiro ponto de produção do novo carro mundial da marca. O modelo também será feito em outros países pelo mundo, incluindo o Brasil, onde começa a ser produzido a partir do segundo semestre de 2012.

Junto do lançamento, a Honda também revelou as primeiras informações do carro. A ficha do Brio tailandês inclui motor 1.2 iVTEC a gasolina de 90 cv e opções de câmbio manual de 5 marchas ou CVT, com relações infinitas. Segundo a fabricante, o modelo percorre 14 km/l em regime urbano e 20 km/l na estrada. A média de consumo fica em 17 km/l. A marca ainda divulgou as medidas do compacto: 3,61 metros de comprimento, 1,68 m de largura e 1,48 m de altura. A previsão de vendas no país asiático é de 40.000 unidades por ano.

Apesar das dimensões diminutas, o Brio tem espaço para cinco ocupantes na cabine. O acabamento interno, conforme mostram as imagens, não possui nenhuma extravagância especial. Um exemplo dessa simplicidade pode ser visto no painel de instrumentos, que reúne todas as funções dentro de um semicírculo. Além disso, equipamentos como ar-condicionado e sistema de áudio (que possui porta USB e leitor de MP3) são itens opcionais.

O interior do Brio tailandês também deve mudar bastante em relação a versão que será fabricada no Brasil, em Sumaré (SP), embora a marca ainda não confirme. As alterações deverão começar pela mudança da cor do acabamento de painel e bancos. Na Ásia, o consumidor prefere tons claros e combinações de cores nos revestimentos. Por aqui, a moda é outra. O brasileiro é mais acostumado com assentos cobertos por tecidos escuros.


Já o design do compacto tem uma certa inspiração no Fit atual. A parte frontal tem linhas pronunciadas e as laterais são enfeitadas com duas ondas, uma pouco abaixo dos vidros e outra que surge na parte inferior das portas. A traseira ainda tem uma curiosa porta de acesso ao porta-malas feita inteiramente de vidro temperado, como a do Volvo C30.

O preço do Brio na Tailândia foi fixado em 400.000 Baht, equivalente a R$ 20.000. Acrescente a este valor os altos impostos brasileiros e o lucro da montadora, e o custo do carro no Brasil deverá girar em torno dos R$ 30.000. Nessa faixa, a Honda brigará com modelos compactos “populares” nacionais, segmento encabeçado por Volkswagen Gol e Fiat Uno e que ainda conta com uma grande variedade de opções, como Ford Ka, Chevrolet Celta e Fiat Palio.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 15 de março de 2011

Honda Brio é flagrado sem disfarces


A Honda já cumpriu todos os passos para o desenvolvimento de seu novo compacto Brio. Só falta o lançamento, que está marcado para este mês na Tailândia, onde já está sendo produzido e, como mostra o flagra do site Pantip, circulando pelas estradas locais. Trata-se da versão definitiva do carro, que não mudou um traço de desenho em relação ao último protótipo apresentado no Salão de Bangcoc de 2010 (Thailand International Motor Expo).

O Brio será um carro mundial da Honda específico para mercados emergentes. Isso significa que o modelo será produzido em diferentes partes do mundo para atender a demanda por veículos de baixo custo. O Brasil será um desses pontos de produção. Por aqui, o compacto terá sua fabricação iniciada no final de 2012 na nova linha de montagem que a montadora japonesa está erguendo em Sumaré, no interior de São Paulo.


No mercado brasileiro o Brio deverá custar em torno de R$ 30.000, faixa que o colocará na briga com modelos compactos consagrados no país, como o VW Gol e Fiat Palio. Detalhes sobre motorização e desempenho do novo carro da Honda ainda são desconhecidos.
Fonte: iGCarros

sábado, 12 de março de 2011

Honda City é rebatizado Ballade na África do Sul


A Honda começa a vender o sedã City no mercado da áfrica do Sul. Rebatizado Ballade, o modelo é produzido na Tailândia e chega ao país em duas versões e somente uma opção de motor. Os preços variam entre os 184.900 rands (R$ 44.135) e os 205.900 rands (R$ 49.150).


O Ballade de entrada é o Comfort e traz ar-condicionado, direção com assitÊncia elétrica, vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, airbags frontais e laterais, freios ABS (antitravamento) com distribuição eletrônica (EBD), computador de bordo, CD Player MP3 com entrada auxiliar, controlador de velocidade e rodas de 15 polegadas com calotas.

A versão topo Elegance inclui faróis de neblina, rodas de alumínio de 16 polegadas, maçanetas cromadas, conexão Bluetooth e regulagem de profundidade do volante. Ambas usam o mesmo motor 1.5 16V do City brasileiro com opção de câmbio de cinco marchas manual ou automático.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Honda Accord passa pelo mesmo problema de aranhas que a Mazda


A Mazda não foi a única a ter problemas com uma aranha em seu interior. A Honda relatou aos revendedores, no verão de 2009 (inverno no Hemisfério Sul), o mesmo problema envolvendo as mesmas espécies de aranhas, segundo reportagem da CNNmoney. Mas, ao contrário da Mazda, decidiu não fazer um recall.

O recall da Mazda envolveu mais de 50 mil veículos do modelo Mazda 6 (2009-2010) nos Estados Unidos e mais 15 mil carros no Canadá, no México e em Porto Rico.

A aranha amarela (Yellow Sac), que é atraída pelo cheiro de combustível, algumas vezes era encontrada fazendo ninho no tubo de ventilação do tanque de gasolina dos modelos Mazda. Os ninhos obstruíam o tubo, causando uma pressão de ar que poderia levar a rachaduras e a um incêndio. As aranhas foram encontradas na mesma área de modelos Accord 2008 e 2009, mas, segundo a Honda, não há risco de rachaduras no tanque.

Um boletim técnico da Honda alerta revendedores sobre o potencial problema e os instrui a remover o ninho e instalar um mecanismo de bloqueio das aranhas. Foi a mesma instrução dada pela Mazda.
Fonte: ZAP

quinta-feira, 10 de março de 2011

FN2 e FD2: o fim da linha para os Civic Type R


Representando a oitava geração do best-seller da Honda, o chamado New Civic (2005) trouxe o melhor visual da história do modelo. Na Europa, ainda haveria um chassi hatchback exclusivo (FK2 de cinco portas e FN2 de três portas), com uma linha dianteira de faróis e grade diferente, lanternas afiladas e uma traseira recortada com um spoiler dividindo o vidro traseiro em dois. Agressivo e muito atraente, o Civic hatchback europeu teve por outro lado uma simplificação econômica na estrutura: a suspensão traseira independente double wishbone (duplo A) foi substituída pelo velho conhecido eixo de torção.

O Type R produzido na Inglaterra apareceu em 2006. Apesar de ter um estilo anos-luz à frente do hot-hatch-com-jeito-de-Fit EP3 e outros avanços como acelerador drive-by-wire, rigidez estrutural aumentada, amortecedores e molas mais firmes, rodas aro 18, pneus Bridgestone Potenza RE070 225/40 de alta performance e bancos esportivos, na prática era um carro mais pesado, com apenas 1 (um) cavalo a mais no motor K20Z4 de 201 cavalos e 19,6 kgfm, e um comportamento dinâmico sensivelmente inferior, com tendência a sair de frente quando provocado até o limite.

Os números de desempenho continuaram iguais (de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos, com máxima de 235 km/h) e extremamente respeitáveis, graças às mudanças nas relações de marchas e a um refinamento do sistema i-VTEC, que passou a ativar o setup de abertura de válvulas mais longo um pouco antes, a 5.400 rpm. Mesmo assim, nossos camaradas do Top Gear foram implacáveis na comparação entre o novo FN2 e o anterior EP3:


Você que acompanha essa série deve lembrar do quão cruéis e nacionalistas os japoneses podem ser em se tratando de seus melhores. Com a terceira geração do Type R não foi diferente: enquanto os europeus encontravam pontos de reclamação em seu FN2, um ano depois a Honda doméstica preparou uma versão exclusiva baseada no modelo sedã (FD2), idêntico ao vendido no Brasil.

Ao contrário do seu primo inglês, o FD2 manteve o arranjo double wishbone na suspensão traseira e, em relação ao hatch EP3, melhorou seu comportamento em curvas de alta graças ao aumento da distância entre-eixos.

O powertrain criou distância ainda maior. Se no EP3 a diferença de potência entre os Type R europeus e japoneses era de 15 cavalos, uma série de modificações nos dutos de indução e exaustão fez o motor K20A nativo bater nos 225 cavalos, 24 a mais que no Velho Continente. Repare no gráfico abaixo como a curva de potência desse monstrinho aspirado sofre uma ebulição contínua até o limite de giros.

O favorecimento continuou nos freios, que ganharam discos maiores e pinças Brembo de quatro pistões, e no diferencial torque-sensitivo LSD helicoidal. Boa parte desses truques vieram da lenda NSX.

Por dentro, o modernismo do New Civic casou perfeitamente com os bancos concha de alcântara, a decoração vermelha, a manopla de alumínio e vários outros detalhes, como uma plaqueta de identificação com o número de série logo à frente do câmbio e um indicador luminoso do funcionamento do i-VTEC, do lado esquerdo do velocímetro digital.

No Japão, a geração FD2 do Type R substituiu não apenas o Civic anterior, como também o cupê Integra Type R. Em relação a esse último, a rigidez estrutural aumentou em 50%, e o tempo de volta caiu nada menos que quatro segundos em medições realizadas no circuito de Suzuka. Para os ingleses, obviamente, o que interessava era comparar o desempenho do FD2 japonês com o FN2 europeu, e foi isso o que a musa Vicki Butler-Henderson fez no Fifth Gear.

Resultado: o Type R nipônico foi nada menos que três segundos mais rápido que o produzido na Inglaterra.
O ápice do Civic em traje esporte também começou restrito ao Japão. Construídos artesanalmente pela parceira Mugen Motorsports, a série limitada Mugen RR (pronuncia-se double R) ganhou um motor K20A com modificações na ECU, nova árvore de cames e sistema de exaustão de titânio para produzir 240 cavalos a 8.000 rpm e 21,7 kgfm de torque. Para um motor 2.0 de quatro cilindros sem sobrealimentação, simplesmente uma façanha.

O ajuste de suspensão ficou ainda mais rígido, os freios Brembo ganharam algumas âncoras a mais, e um leve regime na forma de para-choques e aerofólio feitos de fibra de carbono mais um novo capô de alumínio com aberturas de ventilação fizeram o peso cair para 1.255 kg – um Civic Si nacional tem 1.322 kg.

Por dentro, bancos Recaro de fibra de carbono com cinto de quatro pontos, três novos instrumentos analógicos no lugar da tela de navegação e diversos emblemas especiais. Por fora, rodas Mugen exclusivas, ponteiras de escape marombadas e a opção de ajustes aerodinâmicos no novo aerofólio.

Num teste da revista Evo no circuito de Bedford, o Mugen RR foi quase dois segundos mais rápido que o Type R FD2 “normal”. Também custava quase o dobro que o original, que já era bem caro. Mesmo assim, as 300 unidades fabricadas em 2007 foram vendidas no Japão em apenas seis minutos (você leu certo). Muitos entendidos acreditam tratar-se da melhor performance num carro de tração dianteira jamais vista.

Para não deixar os ingleses com tanta inveja, em 2009 um lote de apenas vinte hatchbacks FN2 foi construído à mão pela Mugen Europe, cada um deles ajustado para o devido comprador. O motor é o mesmo K20A do Mugen RR japonês, a suspensão e os freios foram igualmente superdimensionados, e o body kit ficou mais bonito ainda. Além disso, os clientes ganharam a opção do Track Pack, que retira o banco traseiro e substitui outros componentes em troca de uma redução de 80 quilos no peso.

Infelizmente, toda essa história parece ter tido um final. Na metade de 2010, a Honda anunciou que os Type R FD2 e FN2 sairiam de linha devido às novas regras de emissão de poluentes tanto na Europa quanto no Japão. Ao invés de adaptar seus samurais aos novos tempos, os descendentes de Soichiro preferiram suspender a produção, sem nenhuma palavra quanto a novas gerações, sejam elas convencionais ou híbridas.
Gostaríamos de acreditar que a linhagem R vai ressurgir algum dia, mesmo que para nós isso se limite à presença em games, revistas e sites. A razão é uma só: magia, fascínio e admiração por uma marca não são coisas mensuradas por números de vendas, nem precisam estar ao alcance do bolso para cumprirem sua missão.
Fonte: Jalopnik

quarta-feira, 9 de março de 2011

Novo Civic 2012 será feito pela Dongfeng-Honda


O Honda Civic é um dos sedãs compactos mais vendidos na China nos últimos anos, e para continuar com esse sucesso a Honda está providenciando que a nona geração do Civic seja feita localmente pela Dongfeng-Honda.

Nos EUA o modelo tem motores 1.8 e 2.4. Já na China ele deverá receber apenas o 1.8, assim como acontecerá no Brasil. A geração atual continuará a ser vendida sob a nova marca da Honda chamada Everus, de modelos mais em conta.

O preço da geração anterior será de 15.000 dólares ao passo que o Civic 2012 custará de uns 18.000 dólares pra cima.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Honda CR-V: Será esta a próxima geração do utilitário japonês?


O Honda CR-V já sente o peso dos anos. Embora jovem em relação a outros SUV que contrariam o tempo e continuam em produção, o CR-V necessita mesmo de uma renovação completa em seu visual, já que a concorrência não perdoa quem deixa o tempo passar. Rumores dão conta de que a Honda já prepara a próxima geração de seu SUV médio, atendendo internamente com o código 2WS. O modelo sofrerá uma repaginada no visual e entregará entre 180 cv e 220 cv.

Além do 2.0 com tração dianteira, ele terá um 2.4 com tração integral e uma versão híbrida para os mercados americano e japonês. Transmissão manual no 2.0 e automática no 2.4 deverão ser oferecidas. Pelo que podemos ver nessa publicação japonesa, o modelo deverá mudar da água para o vinho.
Fonte: NA

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pela 2ª vez Honda City é eleito o melhor carro para portadores de deficiência


O Honda City conquistou pela 2ª vez o prêmio de “O Melhor Carro para a Pessoa com Deficiência”, em pesquisa promovida pela Revista Nacional de Reabilitação. O sedan da marca japonesa é líder de vendas em sua categoria, com 35.133 unidades emplacadas em 2010 e chegou pela segunda vez consecutiva ao pódio da 13ª edição da pesquisa, que teve a participação de portadores de deficiência, seus familiares, profissionais da área de saúde e empresas do setor. No totla dos votos, 24% escolheram o Honda City como o melhor veículo para as pessoas deficientes, entre os outros veículos, o New Fit ficou com a terceira colocação, com 13% dos votos, enquanto o New Civic ficou em quinto, somando 9,5%. Segundo o júri, o carro venceu por ter mais acessibilidade a comandos do painel, espaço interno, funcionalidade e visibilidade, dirigibilidade, adaptações, relações custo/benefício, design, tecnologia, atendimento e entrega do veículo pela rede de concessionárias.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Godzilla leva Honda para o banco dos réus


Você se lembra do Godzilla, aquele personagem que destruiu Tókio centenas de vezes e comprovou a eficiência japonesa em “reconstruir” a cidade rapidamente? Pois é, ele está de volta e levará a Honda para o banco dos réus. Ou melhor, o estúdio de cinema japonês Toho Co. Conhecido pela produção de dezenas de filmes com Lizardly Godzilla e detentor dos direitos autorais, ele afirma que a montadora utilizou, durante as filmagens de um comercial para a minivan Odyssey, um “monstro” semelhante ao mundialmente famoso personagem.

Na peça publicitária, voltada para jovens motoristas, a fabricante expõe o quanto vale a pena ser dono de uma minivan. Até aí tudo bem. O problema começa quando as portas do carro se abrem e, em meio ao fogo, Godzilla surge defronte a uma imagem da banda de rock Judas Priest para mostrar que o sistema de vídeo da Odyssey permite a divisão de tela.

Junichi Tamaki, porta voz da Toho na capital japonesa, informou que a empresa já acionou o Tribunal Distrital Federal, em Los Angeles, contestando a violação de direitos autorais.

De acordo com ele, essa não é a primeira vez que uma empresa é processada por utilizar imagens do personagem sem a devida autorização. Cadeias de fast-food, fabricantes de brinquedos, editoras e bandas de rock, entre outros, já travaram batalhas com os advogados do estúdio japonês por conta do uso indevido do seu “monstro de estimação”.

A Honda não se pronunciou sobre a acusação nem muito menos suspendeu a exibição do comercial.
Fonte: CarPlace

terça-feira, 1 de março de 2011

Honda vai lançar Everus S1 no mês que vem na China


O primeiro produto da nova marca chinesa Li Nian é o sedã compacto Everus S1, na verdade o Honda City da geração anterior. Fruto da parceria entre Guangzhou Auto e Honda, o Everus S1 será a opção barata para o consumidor chinês do interior.

A duas empresas seguem a mesma tendência da concorrência local, criar novos produtos para atender aos novos consumidores em regiões mais interioranas da China, onde há dinheiro para comprar um carro, mas não existe oferta de produto.

Com opções de motor 1.3 e 1.5, o S1 deverá custar em torno de 80 mil yuans ou cerca de R$20.200. Dentre os concorrentes, no entanto, existem opções bem mais baratas na faixa dos 50 mil yuans. De qualquer forma, o Everus S1 chega com a bagagem de ser um legítimo Honda, embora sem o famoso “H” na lataria.
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